A brasileira Fernanda Torres ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz em filme de drama, neste domingo (5), por sua atuação em “Ainda estou aqui”.
A vitória é inédita para o país na categoria. Fernanda concorria com Nicole Kidman (“Babygirl”), Angelina Jolie (“Maria Callas”), Kate Winslet (“Lee”), Tilda Swinton (“O quarto ao lado”) e Pamela Anderson (“The last showgirl”).
Em “Ainda estou aqui”, uma produção original do Globoplay, a atriz revive a história real de Eunice Paiva, advogada e mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva. Eunice passou 40 anos procurando a verdade sobre Rubens (interpretado por Selton Mello), seu marido desaparecido durante a ditadura militar no Brasil.
A brasileira Fernanda Torres ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz em filme de drama, neste domingo (5), por sua atuação em “Ainda estou aqui”.
A vitória é inédita para o país na categoria. Fernanda concorria com Nicole Kidman (“Babygirl”), Angelina Jolie (“Maria Callas”), Kate Winslet (“Lee”), Tilda Swinton (“O quarto ao lado”) e Pamela Anderson (“The last showgirl”).
Em “Ainda estou aqui”, uma produção original do Globoplay, a atriz revive a história real de Eunice Paiva, advogada e mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva. Eunice passou 40 anos procurando a verdade sobre Rubens (interpretado por Selton Mello), seu marido desaparecido durante a ditadura militar no Brasil.
“Enquanto vemos tanto medo no mundo, esse filme nos ajudou a pensar em como sobreviver em tempos difíceis como esses”, continuou a atriz, que também fez um agradecimento a Walter Salles, diretor de “Ainda estou aqui” e “Central do Brasil”. “Que história, Walter!”, comemorou a atriz.
Em entrevista à GloboNews depois do resultado, Fernanda destacou a eficiência da campanha de divulgação do filme para a temporada de premiações de Hollywood. “Estamos em um trabalho muito forte. Meu nome veio vindo. A ‘Variety’ ajudou imensamente, ‘Collider’, ‘Deadline’… começou uma campanha bonita”, disse, citando nomes de veículos internacionais da imprensa especializada em cinema.
No Globo de Ouro 2025, “Ainda estou aqui” também concorria na categoria de melhor filme em língua não inglesa, mas o prêmio foi para o francês “Emilia Pérez”, maior indicado da noite, com dez nomeações no total.
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