Mesmo sem a chegada de uma proposta concreta de um investidor, o Fluminense já sabe o que fazer caso a venda da SAF do clube seja aprovada. Saltar da décima posição para se tornar o sexto clube que mais investe no futebol brasileiro.
Por isso, aguarda a chegada de interessados para a compra de 60% das ações do clube. O valor da SAF estipulado pelo banco BTG considera apenas a venda do futebol, já que a sede de Laranjeiras é tombada e o CT Carlos Castilho não pertence ao clube.
A operação considerada ideal é que o investidor chegue com um aporte anual capaz de fazer com que o Fluminense direcione o que paga para equacionar a dívida em investimento para um time mais forte. Hoje, a dívida é calculada entre R$ 750 milhões e R$ 800 milhões. O investidor interessado absorveria o custo anual da dívida e ainda faria um aporte no futebol do clube.
O modelo de pagamento vai depender da proposta que aparecer. O presidente Mário Bittencourt, que deseja ser o CEO da SAF, convocou reunião do Conselho Deliberativo para 14 de abril para debater o projeto. A oposição do Fluminense ainda alega que os sócios não têm informações suficientes.
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